Mercenários dos EUA observam crianças indefesas prontas para leilão

 

Crianças são vendidas
a 400 dólares no Iraque

Jornais europeus, principalmente os mais populares, têm publicados reportagens que mostram a venda de crianças em Bagdá, fenômeno nunca existiu no Iraque, antes da ocupação do país liderada pelos EUA e pela Inglaterra.
De acordo com as denúncias, uma menina iraquiana, com não mais de quatro anos de idade, estava à venda por 400 dólares
Relatórios de organismos internacionais, como da UNICEF, abordaram esta matéria e manifestaram a preocupação de que o fenómeno pudesse piorar, principalmente devido às más condições políticas, econômicas e sociais, decorrentes da ocupação do Iraque por soldados e mercenários estrangeiros.
Segundo o historiador Rashid Shaheen, articulista do site Uruknet.info, a venda degradante e desumana de crianças no Iraque, sob o olhar das tropas estrangeiras e de  responsáveis da Zona Verde – norte-americanos, ingleses e países europeus que erguem a bandeira da liberdade, democracia e direitos humanos, é  consequência natural da ausência de estado do direito e do predomínio de gangs que se afirmam partidos políticos.
"Este comércio não teria espalhado-se se não fosse protegido por políticos com influência que beneficiam dele, porque não seria possível vender crianças em público sem a influência dos partidos que o ajudam e até mesmo o incentivam", afirma o historiador.
Perante este fenômeno crescente, as organizações que se preocupam com os direitos humanos e com as crianças (em especial a UNICEF que também denuncia o problema), as pessoas com consciência e todos os que possam ajudar devem exigir que os envolvidos sejam responsabilizados, a fim de se pôr termo a esta tragédia.
O governo sueco ofereceu-se para receber as crianças do Iraque.
Shaheen defende que os países árabes deveriam sequir o exemplo de Estocolmo e oferecer proteção, segurança, saúde e educação às crianças que venham a ser resgatadas do tráfico humano.


Leia aqui e leia mais em www.tribunadoiraque.info

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