A excelente notícia que se consolida neste ano é que a grande imprensa, de direita e corporativista, está em processo acelerado de autodestruição.
Os coveiros que enterram esta grande mídia, antipopular, são os próprios empresários, controladores dos grupos econômicos que a gerem. No Brasil, os coveiros-líderes são as famílias Frias (Folha de S. Paulo), Mesquita (O Estado de S. Paulo), Marinho (O Globo) e Civitas (Abril), que se associam para agir como partido político em defesa dos interesses próprios, usando para isto a bandeira da democracia e da liberdade de imprensa.
Essas famílias formam o chamado PIG (Partido da Imprensa Golpista), conforme as definiram os jornalistas Paulo Henrique Amorim (Conversa afiada) e Luis Nassif.Leia só esta declaração textual da presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), entidade empresarial dessa grande mídia moribunda, Maria Judith Brito: em encontro realizado em São Paulo, segundo o jornal O Globo:
"A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação.
E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo".A declaração afeta a credibilidade da imprensa e traz insegurança a todos os governantes, pois tal afirmativa serve também aos governos dos estados e dos municípios onde quer que a oposição esteja fragilizada.
Tal distorção – imprensa declaradamente partidária de oposição, sobretudo quando está no poder governo com ampla representividade popular, como é o caso do Brasil, não é aceita em país algum, exceto em republiquetas de bananas.
Quando a imprensa abandona o eixo e se torna partido político, todos saem perdendo e dá margens para governos democráticos agirem com rigor, como faz neste momento o governo liderado pelo presidente Hugo Chávez, na Venezuela.
Os coveiros que enterram esta grande mídia, antipopular, são os próprios empresários, controladores dos grupos econômicos que a gerem. No Brasil, os coveiros-líderes são as famílias Frias (Folha de S. Paulo), Mesquita (O Estado de S. Paulo), Marinho (O Globo) e Civitas (Abril), que se associam para agir como partido político em defesa dos interesses próprios, usando para isto a bandeira da democracia e da liberdade de imprensa.
Essas famílias formam o chamado PIG (Partido da Imprensa Golpista), conforme as definiram os jornalistas Paulo Henrique Amorim (Conversa afiada) e Luis Nassif.Leia só esta declaração textual da presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), entidade empresarial dessa grande mídia moribunda, Maria Judith Brito: em encontro realizado em São Paulo, segundo o jornal O Globo:
"A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação.
E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo".A declaração afeta a credibilidade da imprensa e traz insegurança a todos os governantes, pois tal afirmativa serve também aos governos dos estados e dos municípios onde quer que a oposição esteja fragilizada.
Tal distorção – imprensa declaradamente partidária de oposição, sobretudo quando está no poder governo com ampla representividade popular, como é o caso do Brasil, não é aceita em país algum, exceto em republiquetas de bananas.
Quando a imprensa abandona o eixo e se torna partido político, todos saem perdendo e dá margens para governos democráticos agirem com rigor, como faz neste momento o governo liderado pelo presidente Hugo Chávez, na Venezuela.
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