Também há queixas sobre a ausência de investigações a respeito da morte de um líder político na cidade de Puentesino, além de demissões por motivos políticos, assim como propostas de recuos nas áreas de saúde e educação e denúncias de intimidação a jornalistas.
As ONGs alegam que várias queixas vieram à tona após a destituição de Lugo.
O presidente da CIDH, José de Jesús Orozco, recebeu representantes das organizações que detalharam as queixas encaminhadas. Participaram da reunião Rose Marie Antoine e María Claudia Pulido, da área de direitos humanos no Paraguai, entre outros.
Os representantes das organizações pediram que a CIDH defina medidas que levem à contenção dos casos de violação e restaurem o Estado de Direito e das instituições democráticas no país.
O representante da OEA vai reunir-se com o presidente paraguaio, Federico Franco.
Fonte: Agência Brasil, com informações da agência de notícias Prensa Latina
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