Organizações não governamentais do Paraguai denunciam à OEA violações direitos humanos

Organizações não governamentais (ONGs) do Paraguai encaminharam à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) denúncias sobre casos de violações no país. As organizações apresentaram acusações de prisão arbitrária, perseguição a defensores dos direitos humanos e pessoas que protestaram contra o processo de impeachment do então presidente Fernando Lugo, em 22 de junho.
Também há queixas sobre a ausência de investigações a respeito da morte de um líder político na cidade de Puentesino, além de demissões por motivos políticos, assim como propostas de recuos nas áreas de saúde e educação e denúncias de intimidação a jornalistas.
As ONGs alegam que várias queixas vieram à tona após a destituição de Lugo.
O presidente da CIDH, José de Jesús Orozco, recebeu representantes das organizações que detalharam as queixas encaminhadas. Participaram da reunião Rose Marie Antoine e María Claudia Pulido, da área de direitos humanos no Paraguai, entre outros.
Os representantes das organizações pediram que a CIDH defina medidas que levem à contenção dos casos de violação e restaurem o Estado de Direito e das instituições democráticas no país.
O representante da OEA vai reunir-se com o presidente paraguaio, Federico Franco.


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