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1. Vagas para professor brasileiro de português na Venezuela
De olho na integração sul-americana, o governo do presidente Hugo Chávez é pragmático: a Venezuela incluiu a língua portuguesa como disciplina opcional no currículo oficial do próximo ano letivo, começando com projeto-piloto em 14 escolas do estado de Carabobo.
Responsável para a educação média venezuelana, Sarina Cascone lembra que a iniciativa abre mercado de trabalho a professores brasileiros de português.
O coordenador geral de Cooperação Internacional do Ministério brasileiro da Educação (MEC), Leonardo Barchini, diz que o órgão apóia os professores de português que se interessarem em trabalhar na Venezuela, porque, neste sentido, os presidentes dos dois países, Lula e Chávez, já assinaram acordo que prevê a formação de Comissão Binacional para projetos educacionais.
Os mecanismos de cooperação com a Venezuela para o ensino do português no país são articulados pelo MEC e pelo Ministério das Relações Exteriores.
O Brasil já mantém cinco docentes na Escola de Idiomas Modernos, da Universidade Central da Venezuela.
João Gonçalves, presidente do Centro Português de Caracas, instituição que completa, dia 13 de junho, 50 anos de existência, afirma que o ensino da língua portuguesa deverá ser ampliado para o país em três ano, no máximo.

2. Brasil e China alcançam EUA em exportações para Angola
O Brasil e a China alcançaram os EUA na lista dos principais fornecedores comerciais de Angola e estão se aproximando rapidamente de Portugal, principal origem das importações angolanas, segundo o banco português BPI.
"O segundo maior parceiro comercial de Angola tem sido tipicamente os EUA, que, em 2007, disputa de muito perto sua posição com o Brasil e a China, países cuja presença cresce significativamente na região", afirma o Departamento de Estudos Econômicos e Financeiros do banco.
Os produtos que mais contribuíram para este aumento foram máquinas e equipamentos mecânicos e elétricos, equipamento de transporte, mobiliário, cerveja, partes e estruturas de metal, vestuário e têxteis.
Quanto ao destino das exportações angolanas, basicamente concentradas no petróleo, destaca-se o crescimento da China que, com US$ 10,6 bilhões, ultrapassou os EUA como principal destino.

3. Brasil com mais poder no FMI
O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou o poder de voto de países emergentes dentro da organização, entre os beneficiados estão Brasil, China, Índia, México e Coréia do Sul.
A representatividade do Brasil ainda está inferior à desejada; o ministro Guido Mantega havia reivindicado, em 2007, peso político maior para o País junto ao órgão.
O diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, reconheceu que a mudança é pequena, mas acrescentou que novas revisões na participação dos países-membros deverão ser feitas a cada cinco anos, tornando a participação de nações como o Brasil mais expressiva.
Bloco de 50 países emergentes, representado por Egito, Rússia, Indonésia, Irã e Quênia, rejeitou a nova fórmula de participação das nações no fundo, sob o argumento de que ela não transferiu número suficiente de votos das grandes potências para os países em desenvolvimento.

4. Sharon Stone duvida da versão oficial sobre 11 de setembro
A atriz norte-americana Sharon Stone disse à revista Laha que «nunca acreditou na versão oficial» dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque e Washington.
Na entrevista, editada pelo jornal árabe internacional Al Hayat, Sharon Stone critica as invasões do Iraque e do Afeganistão e põe em dúvida a relação que essas campanhas militares têm com o 11 de Setembro.
«Nunca acreditei na versão oficial dos atentados contra as Torres Gêmeas em Nova Iorque e também não acho que as guerras do Afeganistão e do Iraque são consequência directa deles», afirmou a atriz à Laha.
Sharon Stone considera que «não eram necessários guerra defensiva nem o derramamento de tanto sangue depois do ocorrido a 11 de Setembro», já que os Estados Unidos não tinham sido invadidos nem estavam em guerra.
A atriz e produtora de 49 anos acusou os meios de comunicação norte- americanos de manipularem a informação sobre os países árabes.
«Fico com medo quando me dou conta de que os meios de comunicação no meu país ocultam ou manipulam a informação», acrescentou.
A atriz manifestou o pesar pela morte de milhares de soldados americanos e de iraquianos na guerra do Iraque desde 2003 e disse não entender o porquê de todas essas mortes que, segundo ela, não vão resolver a crise vivida pelo país.

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